Sempre que estou criando um projeto, mergulho no “O Fantástico Mundo de Bobby”, e deixo a minha imaginação fluir. Acredito que grandes ideias surgem assim, sem pressão e julgamentos. É preciso ter o lado criança vivo dentro de si, e usá-lo na hora certa.
Neste post, vou falar um pouco sobre como escolho as fontes em meus projetos de design. Não é nada técnico, mas é bem mais profundo do que simplesmente escolher uma ‘letra bonitinha’. Então, vamos lá!
Quando estou criando um layout e chego na fase de definir a tipografia, imagino as fontes como se tivessem personalidades humanas. Não parece nada profissional esse método, mas, acredite, é uma base que funciona como ponto de partida – pelo menos comigo.
Suponhamos que eu queira criar um layout para um hotsite de casamento. No briefing, diz que será uma cerimônia fora dos padrões, com muita badalação, em uma ilha deserta. Nesse caso, posso escolher uma fonte com uma personalidade descontraída e ousada, e não uma sofisticada como de costume. Saca como funciona?!
Engraçado que fazemos isso de forma tão intuitiva e nem percebemos. Quando tentamos aplicar muitas regras, a criatividade fica bloqueada. Experimente pegar uma fonte, mostrá-la para outra pessoa e perguntar o que ela transmite.
Separei algumas conhecidas e descrevi suas características do meu ponto de vista. Veja só:
1. Impact
2. Georgia
3. Comic Sans
Massa, né?!
Claro que na escolha da fonte há outros critérios importantes. Mas eu gosto de combinar esse método ‘criança’ com minha experiência e o estudo técnico.
Aproveitando o embalo, convido você a participar do QUIZ bem divertido que desenvolvi sobre as personalidades das fontes. Faça o teste e veja qual delas mais combina com você!
Até breve =D